As Histórinhas de Antenor
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As Histórinhas de Antenor
Florence – Alabama
Após uma longa caminhada matinal, Sam para em frente a uma banca de jornal para comprar uma garrafa de água e aproveita para ler o jornal matinal. Em destaque estava uma notícia não muito incomum pelo mundo, mas que levanta as anteninhas de qualquer bom caçador.
(Mais um caso de criança desaparecida foi registrado na manhã desda quinta-feira, deixando todos de Florence com grande pesar no coração. A menina Carolina Duck desapareceu esta noite. Segundo os relatos dos pais da menina, a casa onde moram ficou completamente as escuras, como se houvesse acontecido algo na rede de distribuição de luz da cidade, mas olhando para fora podiam ver claramente que todas as outras residencias estavam com seu sistema aparentemente normal. Carolina dormia em seu quarto, pois no dia seguinte teria que ir a escola cedo.
Seu pai estranhando o acontecido decidiu ir até a casa vizinha perguntar se eles haviam sentido alguma alteração em seu sistema elétrico, e assim que saiu sentiu uma presença que não soube descrever rondando sua casa. Mas com a iluminação da rua podia ver claramente que ali só haviam árvores.
Quando voltou para casa, a luz havia voltado normalmente e indo até o quarto de Carolina, 6 anos, notou que a menina não estava em sua cama.)
Aparentemente, no jornal haviam mais histórias de desaparecimento de crianças, essa em especial era a que continha mais detalhes.
Após uma longa caminhada matinal, Sam para em frente a uma banca de jornal para comprar uma garrafa de água e aproveita para ler o jornal matinal. Em destaque estava uma notícia não muito incomum pelo mundo, mas que levanta as anteninhas de qualquer bom caçador.
(Mais um caso de criança desaparecida foi registrado na manhã desda quinta-feira, deixando todos de Florence com grande pesar no coração. A menina Carolina Duck desapareceu esta noite. Segundo os relatos dos pais da menina, a casa onde moram ficou completamente as escuras, como se houvesse acontecido algo na rede de distribuição de luz da cidade, mas olhando para fora podiam ver claramente que todas as outras residencias estavam com seu sistema aparentemente normal. Carolina dormia em seu quarto, pois no dia seguinte teria que ir a escola cedo.
Seu pai estranhando o acontecido decidiu ir até a casa vizinha perguntar se eles haviam sentido alguma alteração em seu sistema elétrico, e assim que saiu sentiu uma presença que não soube descrever rondando sua casa. Mas com a iluminação da rua podia ver claramente que ali só haviam árvores.
Quando voltou para casa, a luz havia voltado normalmente e indo até o quarto de Carolina, 6 anos, notou que a menina não estava em sua cama.)
Aparentemente, no jornal haviam mais histórias de desaparecimento de crianças, essa em especial era a que continha mais detalhes.
Daphne G. S. Kriskahn- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
De passada por Florence, parecia uma cidade calma, sem muitos problemas. Estava com um pouco de dificuldade de ir mais rápido as outras cidades investigar outros casos já que no momento eu estava sem veículo, passando por uma banca de jornal próximo a minha localização. Resolvo ler um pouco para procurar um possível caso para investigar. Uma noticia bem interessante no jornal local era bastante atrativa aos olhos de um caçador sedento para voltar a ativa em suas caçadas. Crianças sumindo de repente, tudo bem que poderia ser algum sequestrador, mas não conheço nenhum sequestrador com efeitos especiais nas luzes das casas de suas vitimas. Olho para o dono banca de jornal intrigado com esse noticia.
- Olá senhor, você saberia me informar aonde fica a casa desse senhor aqui da noticia? Preciso chegar nesta casa, mas perdi o papel com o endereço que estava no meu bolso.
- Olá senhor, você saberia me informar aonde fica a casa desse senhor aqui da noticia? Preciso chegar nesta casa, mas perdi o papel com o endereço que estava no meu bolso.
Sam Winchester- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
O senhor que estava ocupado com seus afazeres atrás de uma banca o olha por alguns segundos e logos volta a fazer suas coisas. Mas logo volta sua atenção para Sam novamente.
- Hm... A família Ducks. Não se sabe muito sobre eles. - Disse ele parecendo pensativo - Mudaram-se a pouco para cá e já tiveram sua pobre menina tirada de seus braços. Uma garotinha muito educada ela. Moram a duas quadras daqui, em um casarão bonito e amarelo... Você provavelmente vai reconhecer pelo tanto de gente que entra e sai. Vizinhos, curiosos e parentes estão se misturando cada vez mais naquela quintal. Você é o que? Um parente distante ou apenas algum jornalista querendo se aproveitar da desgraça alheia para seu trabalho?
Ele volta a olhá-lo com os olhos entre-abertos, não parecia desconfiança, apenas que o velho enxergava mal mesmo.
- Hm... A família Ducks. Não se sabe muito sobre eles. - Disse ele parecendo pensativo - Mudaram-se a pouco para cá e já tiveram sua pobre menina tirada de seus braços. Uma garotinha muito educada ela. Moram a duas quadras daqui, em um casarão bonito e amarelo... Você provavelmente vai reconhecer pelo tanto de gente que entra e sai. Vizinhos, curiosos e parentes estão se misturando cada vez mais naquela quintal. Você é o que? Um parente distante ou apenas algum jornalista querendo se aproveitar da desgraça alheia para seu trabalho?
Ele volta a olhá-lo com os olhos entre-abertos, não parecia desconfiança, apenas que o velho enxergava mal mesmo.
Daphne G. S. Kriskahn- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
A casa ficava perto dali por sorte minha. E a noticia era recente, então muita gente poderia estar cheia de informações no local. Então não iria perder tempo com mais perguntas para aquele senhor que parecia ter algum problema comigo, ou talvez fosse somente impressão minha. Deixo o jornal no balcão, e aceno com a cabeça num gesto de agradecimento pela informação.
- Obrigado senhor, estava meio perdido aqui na cidade. Sou padrinho da menina, então vim o mais rápido possível para tentar acha-la. Desculpe não poder ficar para conversar, mas eu preciso ir agora. Muito obrigado mais uma vez amigo.
Saio rapidamente dali e vou em busca da tal casa grande e amarela próxima dali. Atento as ruas para tentar não me perder, já que eu nunca havia estado em Florence antes. Já imaginando o que eu poderia estar enfrentando nesse caso, mas ainda tinha algumas duvidas sobre o assunto.
"Preciso de mais informações para chegar a uma conclusão."
- Obrigado senhor, estava meio perdido aqui na cidade. Sou padrinho da menina, então vim o mais rápido possível para tentar acha-la. Desculpe não poder ficar para conversar, mas eu preciso ir agora. Muito obrigado mais uma vez amigo.
Saio rapidamente dali e vou em busca da tal casa grande e amarela próxima dali. Atento as ruas para tentar não me perder, já que eu nunca havia estado em Florence antes. Já imaginando o que eu poderia estar enfrentando nesse caso, mas ainda tinha algumas duvidas sobre o assunto.
"Preciso de mais informações para chegar a uma conclusão."
Sam Winchester- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
O homem apenas acena enquanto Sam vai embora e volta a suas atividades no balcão.
A casa foi fácil de reconhecer, haviam muitos carros estacionados na frente dela e a presença de alguns policiais. Algumas pessoas estavam vestidas todas de preto e algumas outras ficavam paradas na calçada apenas observando.
Ao se aproximar mais da casa os policiais começam a pedir para que as pessoas que não fosse familiares ou amigos se retirassem como gesto de respeito a família. Logo muitas pessoas sairam enquanto algumas continuam a insistir em observar.
Uma das pessoas que estava saindo ao passar por você comentou:
- Vê se pode... A criança some do nada e a gente não pode nem ao menos saber o que houve... E se isso acontecer com uma de nossas crianças? Como vamos saber como agir? Malditos Ducks, mal chegam e já trazem desgraça consigo.
O homem sai de perto bufando.
A casa foi fácil de reconhecer, haviam muitos carros estacionados na frente dela e a presença de alguns policiais. Algumas pessoas estavam vestidas todas de preto e algumas outras ficavam paradas na calçada apenas observando.
Ao se aproximar mais da casa os policiais começam a pedir para que as pessoas que não fosse familiares ou amigos se retirassem como gesto de respeito a família. Logo muitas pessoas sairam enquanto algumas continuam a insistir em observar.
Uma das pessoas que estava saindo ao passar por você comentou:
- Vê se pode... A criança some do nada e a gente não pode nem ao menos saber o que houve... E se isso acontecer com uma de nossas crianças? Como vamos saber como agir? Malditos Ducks, mal chegam e já trazem desgraça consigo.
O homem sai de perto bufando.
Daphne G. S. Kriskahn- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
Uma pessoa resmungando perto de mim, talvez aquela pessoa já tivesse ouvido algo nesse período de tempo em que esteve ali observando. Antes de continuar seguindo para a casa volto minha atenção para esta pessoa e vou atrás dela.
- Ei, você. Espera ai por favor.
Vou até ela e estendo a mão me apresentando á ela. Tento agir de forma me mostrando alguém simpático querendo fazer amizade. Quem sabe isso poderia funcionar.
- Desculpe incomodar eu sou James, moro aqui perto. Você saberia me dizer o que aconteceu com essa família? Estava indo pra casa e vi muitas pessoas aqui e fiquei sem entender a situação. A proposito como se chama ?
- Ei, você. Espera ai por favor.
Vou até ela e estendo a mão me apresentando á ela. Tento agir de forma me mostrando alguém simpático querendo fazer amizade. Quem sabe isso poderia funcionar.
- Desculpe incomodar eu sou James, moro aqui perto. Você saberia me dizer o que aconteceu com essa família? Estava indo pra casa e vi muitas pessoas aqui e fiquei sem entender a situação. A proposito como se chama ?
Sam Winchester- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
O homem o olha com desconfiança.
- Hm... James... Nunca te vi por aqui, e conheço todos que moram aqui. Mora aqui perto? Onde?
Ele o olha dos pés a cabeça como se o analisasse. Até, que para sorte de Sam chega uma moça, de aproximadamente seus 22 anos e coloca as mãos sobre os ombros do homem.
- Ora, me desculpe. Ele age assim como todos. - Ele sorri e lhe estende a mão como gesto de cumprimento. - Sou Maria, este é meu irmão, Clark. Ele lhe causou algum problema?
Enquanto ela esperava por uma resposta, seu irmão virasse para ela e começa a sussurrar. Sam não consegue entender o que ele diz.
- Você quer saber o que aconteceu com essa família? Todos querem. Parece que ontem a noite a filha dos Ducks desapareceu de uma forma inexplicável. O Sr. Ducks veio aqui em casa perguntando se tínhamos alguma reserva de luz, porque na casa dele havia caído. Explicamos que não temos nada e não notamos quaisquer mudança no sistema elétrico. - Disse Maria tentando lembrar do que houve.
- A árvore... Eu já falei... a árvore! Era tão grande... - Gemia Clark.
Maria o abraçou enquanto ele se encolhia em seus braços.
- Desculpe, mas precisamos ir.
Com isso ela deu-lhe as costas e indo em direção a sua casa.
- Hm... James... Nunca te vi por aqui, e conheço todos que moram aqui. Mora aqui perto? Onde?
Ele o olha dos pés a cabeça como se o analisasse. Até, que para sorte de Sam chega uma moça, de aproximadamente seus 22 anos e coloca as mãos sobre os ombros do homem.
- Ora, me desculpe. Ele age assim como todos. - Ele sorri e lhe estende a mão como gesto de cumprimento. - Sou Maria, este é meu irmão, Clark. Ele lhe causou algum problema?
Enquanto ela esperava por uma resposta, seu irmão virasse para ela e começa a sussurrar. Sam não consegue entender o que ele diz.
- Você quer saber o que aconteceu com essa família? Todos querem. Parece que ontem a noite a filha dos Ducks desapareceu de uma forma inexplicável. O Sr. Ducks veio aqui em casa perguntando se tínhamos alguma reserva de luz, porque na casa dele havia caído. Explicamos que não temos nada e não notamos quaisquer mudança no sistema elétrico. - Disse Maria tentando lembrar do que houve.
- A árvore... Eu já falei... a árvore! Era tão grande... - Gemia Clark.
Maria o abraçou enquanto ele se encolhia em seus braços.
- Desculpe, mas precisamos ir.
Com isso ela deu-lhe as costas e indo em direção a sua casa.
Daphne G. S. Kriskahn- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
Aqueles irmãos pareciam meio malucos, mas eram o mais próximo que eu tinha de tentar encontrar algo. Mas mesmo assim não me ajudaram em nada. Me pergunto o que ele queria dizer com a árvore. Depois eles foram embora do nada sem mais palavras. Sigo para a casa dos Duck's e tento ouvir algo que me chamasse a atenção no meio das pessoas que ainda haviam ficado ali, na insistência de saber mais informações sobre o caso. Enquanto isso procuro um meio de burlar a vigia dos policiais para tentar chegar ao quintal da casa. Eu ainda não tinha como entrar na casa sem ser parado pelos policiais, e também não tinha como passar por eles, já que ainda não tinha nenhuma desculpa para inventar.
"Talvez tenha alguma árvore no quintal que me ligue á alguma coisa nesse caso, aquele rapaz parecia meio instável. Mas talvez realmente essa tal árvore tivesse algo de ligação ao desaparecimento das crianças da cidade, já não duvido de mais nada."
"Talvez tenha alguma árvore no quintal que me ligue á alguma coisa nesse caso, aquele rapaz parecia meio instável. Mas talvez realmente essa tal árvore tivesse algo de ligação ao desaparecimento das crianças da cidade, já não duvido de mais nada."
Sam Winchester- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
Chegando perto da residencia, Sam para na calçada analisando uma brecha na vigia policial. Ao olhar ao seu redor pode perceber que há um grupo de jovens parados um pouco mais ao lado, eles não pareciam interessados com o que estava acontecendo na casa, tendo em vista que seus únicos atos eram o de tentar chamar a atenção dos policiais. Observando bem, Sam pode notar que um deles está encostado em um poste de luz, onde há uma camera de segurança voltada diretamente para a casa dos Ducks.
Um policial se aproxima.
- Você é algum familiar ou amigo da vítima, filho? - Pergunta o policial que não parece paciente.
Um policial se aproxima.
- Você é algum familiar ou amigo da vítima, filho? - Pergunta o policial que não parece paciente.
Daphne G. S. Kriskahn- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
Enquanto eu estava a observar a guarda da casa, um policial nada gentil se aproxima querendo me tirar do local, rapidamente penso em uma desculpa para dar a ele. Tentando não mostrar nervosismo para que ele ache que eu esteja mentindo. O encaro e logo estendo a mão para cumprimenta-lo.
- Olá senhor. Eu sou James, jornalista. Estava aqui perto quando um amigo me deu uma dica de um sequestro que aconteceu nesta casa. Então resolvi vim verificar para escrever uma matéria sobre o mesmo. Seu nome é ? Só um minuto policial.
Com as mãos no bolso faço meu celular vibrar, para forjar uma ligação.Finjo atender o telefone.
- Sim senhor, já estou aqui no local. Ainda não vi ninguém dos outros jornais. pode deixar que vou trabalhar nessa noticia e entrego para o senhor amanhã. Qualquer coisa ligo para o senhor chefe.
Desligo o telefone e volto a minha atenção para as palavras do policial, esperando que meu plano tivesse dado certo.
- Olá senhor. Eu sou James, jornalista. Estava aqui perto quando um amigo me deu uma dica de um sequestro que aconteceu nesta casa. Então resolvi vim verificar para escrever uma matéria sobre o mesmo. Seu nome é ? Só um minuto policial.
Com as mãos no bolso faço meu celular vibrar, para forjar uma ligação.Finjo atender o telefone.
- Sim senhor, já estou aqui no local. Ainda não vi ninguém dos outros jornais. pode deixar que vou trabalhar nessa noticia e entrego para o senhor amanhã. Qualquer coisa ligo para o senhor chefe.
Desligo o telefone e volto a minha atenção para as palavras do policial, esperando que meu plano tivesse dado certo.
Sam Winchester- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
O homem o olha incrédulo.
- Escute, filho, nenhum jornalistazinho de outra cidade vai se aproveitar da desgraça dessa família se depender de mim. Então se você puder pegar as suas coisas e ir procurar um meio de ajudar alguém eu agradeço.
Com isso o policial é chamado por outro e vai verificar. Um dos jovens que estava ali se aproxima.
- Ai, você é jornalista mesmo? Quanto paga por uma boa matéria?
- Escute, filho, nenhum jornalistazinho de outra cidade vai se aproveitar da desgraça dessa família se depender de mim. Então se você puder pegar as suas coisas e ir procurar um meio de ajudar alguém eu agradeço.
Com isso o policial é chamado por outro e vai verificar. Um dos jovens que estava ali se aproxima.
- Ai, você é jornalista mesmo? Quanto paga por uma boa matéria?
Daphne G. S. Kriskahn- Humanos Civis
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(1000/1000)
Re: As Histórinhas de Antenor
Meu plano havia falhado, estava ficando sem alternativas. Me lembrei que Svan estava em um lugar não muito longe dali. Pego meu celular e disco o número dele rapidamente. Após o telefone dele tocar muitas vezes. Desisto e acabo por deixar um recado.
-Svan? Sou eu Sam, quando ouvir essa mensagem me encontra em Florence. Leia o jornal, você logo vai saber aonde eu estou. Preciso de ajuda, estou esperando.
Desligo o celular e logo um rapaz vem me oferecer informações sobre o caso em troca de dinheiro. Quem sabe ele não saberia de algo que pudesse me ajudar. Naquele momento qualquer coisa já serviria para ajudar no caso. Volto minha atenção para o rapaz encarando-o.
-Sim jovem, depende do que você tem para contar, se for algo que sirva, posso entrar em contato com meu chefe pra enviar uma gratificação á você.
-Svan? Sou eu Sam, quando ouvir essa mensagem me encontra em Florence. Leia o jornal, você logo vai saber aonde eu estou. Preciso de ajuda, estou esperando.
Desligo o celular e logo um rapaz vem me oferecer informações sobre o caso em troca de dinheiro. Quem sabe ele não saberia de algo que pudesse me ajudar. Naquele momento qualquer coisa já serviria para ajudar no caso. Volto minha atenção para o rapaz encarando-o.
-Sim jovem, depende do que você tem para contar, se for algo que sirva, posso entrar em contato com meu chefe pra enviar uma gratificação á você.
Sam Winchester- Humanos Civis
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Re: As Histórinhas de Antenor
Eu estava em um bar, o mesmo local amigável de sempre, algumas prostitutas, alguns motoqueiros, estes que depois de algumas bebidas começariam as brigas do local, e uma garçonete gostosa. Enquanto bebia algo que estava entre minha 8ª cerveja, vejo meu celular tocando, e quem poderia ser:
-Sammy....
Sussurro em tom despreocupado e irônico, então guardo novamente o celular no bolso da jaqueta e terminando minha cerveja, peço algumas rodadas de whisky, rum, entre outras coisas, depois de um tempo não lembro de muita coisa, sei que acordei no quarto que estava hospedado, com a garçonete se vestindo para ir embora, e que eu estava com uma dor de cabeça do demônio (irônico um caçador dizer isto), então me levanto, me visto e passo uma água no rosto, faço a barba, escovo os dentes, tomo algumas aspirinas e então vou ouvir a mensagem que Sam, havia me deixado:
"-Svan? Sou eu Sam, quando ouvir essa mensagem me encontra em Florence. Leia o jornal, você logo vai saber aonde eu estou. Preciso de ajuda, estou esperando."
Dou risada enquanto digo:
-Cara, não importa o quanto eu te ensino, você sempre vai precisar da minha ajuda não é irmãozinho?
Então junto minhas coisas e faço o check out de onde estava hospedado, com minha mochila, vou andando pelas ruas até ver uma banca de jornal, me aproximo e vejo que do lado há um carrinho de cachorro-quente, então peço um e um copo de café (sim era realmente um ótimo carrinho de cachorro-quente), afinal estava morrendo de fome, e enquanto espero meu café da manhã, leio as manchetes do jornal, vejo uma sobre desaparecimentos de crianças em uma cidade próxima, que acompanha um aviso para que os pais tomem mais cuidados com seus filhos, pois os policiais locais não tem ideia de quem possa ser maníaco que esta a raptar crianças. Enquanto leio já penso:
"Mal sabem eles...Mas isso irá terminar, DISSO eu sei."
Pego meu cachorro-quente e meu café e enquanto me dirijo até um local para pegar um ônibus, para a cidade em que Sam se encontrava (que decadência, pra quem tinha vários carros e uma Harley na garagem Y.Y). Após chegar na cidade, me encaminho direto a delegacia, para ver se consigo alguma informação.
-Sammy....
Sussurro em tom despreocupado e irônico, então guardo novamente o celular no bolso da jaqueta e terminando minha cerveja, peço algumas rodadas de whisky, rum, entre outras coisas, depois de um tempo não lembro de muita coisa, sei que acordei no quarto que estava hospedado, com a garçonete se vestindo para ir embora, e que eu estava com uma dor de cabeça do demônio (irônico um caçador dizer isto), então me levanto, me visto e passo uma água no rosto, faço a barba, escovo os dentes, tomo algumas aspirinas e então vou ouvir a mensagem que Sam, havia me deixado:
"-Svan? Sou eu Sam, quando ouvir essa mensagem me encontra em Florence. Leia o jornal, você logo vai saber aonde eu estou. Preciso de ajuda, estou esperando."
Dou risada enquanto digo:
-Cara, não importa o quanto eu te ensino, você sempre vai precisar da minha ajuda não é irmãozinho?
Então junto minhas coisas e faço o check out de onde estava hospedado, com minha mochila, vou andando pelas ruas até ver uma banca de jornal, me aproximo e vejo que do lado há um carrinho de cachorro-quente, então peço um e um copo de café (sim era realmente um ótimo carrinho de cachorro-quente), afinal estava morrendo de fome, e enquanto espero meu café da manhã, leio as manchetes do jornal, vejo uma sobre desaparecimentos de crianças em uma cidade próxima, que acompanha um aviso para que os pais tomem mais cuidados com seus filhos, pois os policiais locais não tem ideia de quem possa ser maníaco que esta a raptar crianças. Enquanto leio já penso:
"Mal sabem eles...Mas isso irá terminar, DISSO eu sei."
Pego meu cachorro-quente e meu café e enquanto me dirijo até um local para pegar um ônibus, para a cidade em que Sam se encontrava (que decadência, pra quem tinha vários carros e uma Harley na garagem Y.Y). Após chegar na cidade, me encaminho direto a delegacia, para ver se consigo alguma informação.
Svan Kriskahn Winchester- Humanos Civis
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