Bar da Estrada
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Bar da Estrada
O bar sempre foi cuidado pela família Harvelle para o descanço dos
caçadores mais valentes e bravos. A família era formada por Joanna
Harvelle, Ellen Harvelle, Ash Harvelle e o marido de Ellen, que não teve
o nome revelado na série. Sabe-se que esse homem foi o melhor amigo e
companheiro de caçadas de John Winchester, mas em uma dessas caçadas,
deu a vida pelo amigo. Após esse episódio, John nunca mais pisou no bar
dos Harvelle.
Após criar um certo rancor pelos Winchester,
Ellen tentou proteger sua filha Jo da vida de caçadora, mas isso tudo
foi em vão, já que ela resolveu seguir essa carreira com Dean e Sam
Winchester.
Principalmente ás noites de descanso, os caçadores entravam e podiam
se deparar com companheiros de profissão, algo tão difícil de se encontrar
em suas próprias caçadas. Lá era o local para relatar momentos em caçadas, divertimento
e até mesmo arranjar novas caçadas, ou parceiros para caçadas.
caçadores mais valentes e bravos. A família era formada por Joanna
Harvelle, Ellen Harvelle, Ash Harvelle e o marido de Ellen, que não teve
o nome revelado na série. Sabe-se que esse homem foi o melhor amigo e
companheiro de caçadas de John Winchester, mas em uma dessas caçadas,
deu a vida pelo amigo. Após esse episódio, John nunca mais pisou no bar
dos Harvelle.
Após criar um certo rancor pelos Winchester,
Ellen tentou proteger sua filha Jo da vida de caçadora, mas isso tudo
foi em vão, já que ela resolveu seguir essa carreira com Dean e Sam
Winchester.
Principalmente ás noites de descanso, os caçadores entravam e podiam
se deparar com companheiros de profissão, algo tão difícil de se encontrar
em suas próprias caçadas. Lá era o local para relatar momentos em caçadas, divertimento
e até mesmo arranjar novas caçadas, ou parceiros para caçadas.
Re: Bar da Estrada
Era uma noite fria e de ventos fortes. Um homem vem andando apressado, com as mãos nos bolsos, e para de supetão ao se deparar com as ruínas do que, um dia, foi o Bar da Estrada. Ele vê as paredes desmoronadas, as cinzas no ar e sente o cheiro de carne queimada. Enquanto tenta enxergar o que aconteceu, acende um cigarro. Dá uma longa tragada.
- Não era isso que eu esperava encontrar aqui...
O homem estava cansado, havia sido uma longa jornada de volta para casa, de volta para os amigos que há tanto tempo deixara pra trás. A vida fez com que seguisse caminhos diferentes, com que buscasse por uma nova caçada. Ainda que os tivesse conhecido por pouco tempo, os considerava irmãos. E ver tudo por terra o consumia.
E nas lembranças, o homem não estava de frente para uma pilha de escombros e madeira queimada. Ele estava entre seus iguais, ouvindo risadas e discutindo, contando histórias e bebendo. Brigando para decidir a música, a ordem na mesa de sinuca e quem pagaria a última rodada.
Ele entra no local onde deveria estar a mesa principal do bar,e vê apenas um grande pedaço de madeira chamuscado. O fogo acabara com tudo. Ele vê os discos de vinil espalhados pelo chão perto de onde deveria estar a máquina que animou tantas noites vazias e tristes na época que ele caçava, vivia e morria por seus amigos
Ele acende outro cigarro, e olha para seu isqueiro. Um zippo barato, comprado em qualquer buteco esquina. Mas havia nele um valor sentimental imensurável. Em letras apagadas, podia se ler a frase "Boa sorte, novato". Ele se lembrava de que havia ganho aquilo de um caçador mais experiente, chamado Ozzy, em sua primeira noite na estrada e na mesa do bar. Ele havia voltado achando, esperando, acreditando que o tempo havia parado. Que nada havia mudado, que a música ainda tocava e a cerveja ainda era gelada. Que todos estavam ali, que todos estavam bem.
E nada havia ali, senão solidão e decepção. Ele acende mais um cigarro e olha para o zippo, pensativo. Ele anda de volta para a mesa, encontra um pedaço de a madeira para fazer de banco e se senta. Ele vê os outros caçadores a sua volta rindo e pedindo bebidas, vê Ellen brigando com Dean por dar em cima de sua filha e Sam rindo da reação exagerada do irmão. Por onde andariam esses dois?
Por fim, ele se levanta. Coloca o zippo sobre o que um dia foi a bancada do bar. Apaga seu cigarro. Se despede dos fantasmas
*Sympathy for the devil toca no radio de seu carro*
Drake agradece, silenciosamente, pelos bons momentos que teve. Ele olha seu celular, consta que recebeu uma mensagem de um homem chamado Josh, um contato antigo que possuía na polícia de Chicago.
"Assassinato. Vítima sem orgãos. Compareça"
Ele se vira e anda em direção ao carro. Antes de entrar lança um último olhar para os escombros de onde fora, um dia, sua casa. Sua família. E agradece novamente.
Ele liga o carro e segue acelerado. A caça não espera. A caça não perdoa.
- Adeus, Supernatural RPG. Voltei após cinco anos esperando que as coisas fossem como eram... uma pena. De tempos em tempos voltarei para ver se as quests e os jogos tomaram força novamente.
Força moderação, staff, e sucesso. Vocês vão conseguir levantar tudo de novo!
- Não era isso que eu esperava encontrar aqui...
O homem estava cansado, havia sido uma longa jornada de volta para casa, de volta para os amigos que há tanto tempo deixara pra trás. A vida fez com que seguisse caminhos diferentes, com que buscasse por uma nova caçada. Ainda que os tivesse conhecido por pouco tempo, os considerava irmãos. E ver tudo por terra o consumia.
E nas lembranças, o homem não estava de frente para uma pilha de escombros e madeira queimada. Ele estava entre seus iguais, ouvindo risadas e discutindo, contando histórias e bebendo. Brigando para decidir a música, a ordem na mesa de sinuca e quem pagaria a última rodada.
Ele entra no local onde deveria estar a mesa principal do bar,e vê apenas um grande pedaço de madeira chamuscado. O fogo acabara com tudo. Ele vê os discos de vinil espalhados pelo chão perto de onde deveria estar a máquina que animou tantas noites vazias e tristes na época que ele caçava, vivia e morria por seus amigos
Ele acende outro cigarro, e olha para seu isqueiro. Um zippo barato, comprado em qualquer buteco esquina. Mas havia nele um valor sentimental imensurável. Em letras apagadas, podia se ler a frase "Boa sorte, novato". Ele se lembrava de que havia ganho aquilo de um caçador mais experiente, chamado Ozzy, em sua primeira noite na estrada e na mesa do bar. Ele havia voltado achando, esperando, acreditando que o tempo havia parado. Que nada havia mudado, que a música ainda tocava e a cerveja ainda era gelada. Que todos estavam ali, que todos estavam bem.
E nada havia ali, senão solidão e decepção. Ele acende mais um cigarro e olha para o zippo, pensativo. Ele anda de volta para a mesa, encontra um pedaço de a madeira para fazer de banco e se senta. Ele vê os outros caçadores a sua volta rindo e pedindo bebidas, vê Ellen brigando com Dean por dar em cima de sua filha e Sam rindo da reação exagerada do irmão. Por onde andariam esses dois?
Por fim, ele se levanta. Coloca o zippo sobre o que um dia foi a bancada do bar. Apaga seu cigarro. Se despede dos fantasmas
*Sympathy for the devil toca no radio de seu carro*
Drake agradece, silenciosamente, pelos bons momentos que teve. Ele olha seu celular, consta que recebeu uma mensagem de um homem chamado Josh, um contato antigo que possuía na polícia de Chicago.
"Assassinato. Vítima sem orgãos. Compareça"
Ele se vira e anda em direção ao carro. Antes de entrar lança um último olhar para os escombros de onde fora, um dia, sua casa. Sua família. E agradece novamente.
Ele liga o carro e segue acelerado. A caça não espera. A caça não perdoa.
- Adeus, Supernatural RPG. Voltei após cinco anos esperando que as coisas fossem como eram... uma pena. De tempos em tempos voltarei para ver se as quests e os jogos tomaram força novamente.
Força moderação, staff, e sucesso. Vocês vão conseguir levantar tudo de novo!
Drake Carter- Humanos Civis
- Estado Civil : Namorando
Mensagens : 12
Data de inscrição : 16/08/2012
Idade : 32
Localização : Santa Destroy
Ficha de Personagem
Vida:
(1000/1000)
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