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Diario de Alastair Crowley

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Mensagem por Alastair Crowley 28/2/2013, 16:09

07/05/2011
Onde Tudo Começou

Eu estava sentado, desanimado com a vida, sobre o sofá de meu apartamento, onde moro só.
Estava assistindo a um noticiário, quando vi aquela notícia, ela abalou comigo e me fez abrir os olhos para o que sou hoje.
Lá falava sobre mais uma morte na casa, no últimos 30 anos, 6 mortes, todas não resolvidas,
também dizia que pessoas achavam que a casa era assombrada. Comecei a procurar notícias na internet, sobre casos de desaparecidos sem explicação,
ou de assombrações, qualquer coisa, até que achei um site paranormal, dizendo tudo sobre isso e continuei pesquisando até que achei uma casa,
onde um homem foi morto em um assalto, depois disso a família se mudou e a casa nunca foi a mesma,
vizinhos comentavam que as luzes ficavam piscando a noite, a temperatura caia, barulhos estranhos, tudo ia de acordo com o visto no site.
Resolvi investigar, invadi a casa com meus equipamentos e procurei tudo, só achei uma foto da família, perguntei a vizinhos
para onde ela havia se mudado e fui atrás de respostas. Era uma linda mulher, e me passei como um agente da FBI para engana-lá mas por uma boa razão.
Descobri dela sobre que o corpo do marido havia sido enterrado nos fundos, perto a margem de um rio, e ela confirmou a história da morte,
que havia sido por um assalto, e mais informações desnecessárias para mim escrever em meu Diário De Caçador.
Voltei a minha caça, peguei todos os itens precisos, gasolina, sal, uma barra de ferro e me mandei, indo até lá encontrei nos fundos,
uma pá velha mas útil. Comecei a escavar, até que a temperatura caiu, a luz da lanterna apagou, eu sabia que era ele,
ele apareceu a minha frente, seu corpo piscava, ele me lançou para longe da sepultura, ao certo me jogou contra uma árvore se não me engano,
e sumiu. Eu voltei a escavar, mas ali novamente ele apareceu, me jogou para longe novamente, e reapareceu a minha frente, começou a me enformar,
só que agilmente eu lhe acertei com a barra de ferro em seu tronco... Ele sumiu e eu voltei a escavar, até que finalmente achei o caixão,
no que abri e me deparei com um esqueleto, não tão decomposto, por não ter sido a tanto tempo a morte. Eu salguei o corpo, joguei gasolina e queimei,
nunca vou esquecer a cena da minha primeira caça, e uma talvez das mais emocionantes, o início de uma vida.
Até então, minha vida nunca mais foi a mesma...


21/12/2011
O Que É Isso?
Eu estava em casa, mexendo num velho computador, pesquisando trabalho, onde acho algo estranho:
"Mais um casal desaparecido nesta mesma rota nos últimos meses, marcas de garras foram vistos no carro,
os policiais acham que foram animais selvagens"
Na mesma hora eu pensei que poderia ser um trabalho, resolvi investigar, fui como um agente do FBI, com a identidade falsa tive fácil acesso,
achei uma garra do que quer seja, e não parecia normal, ah, esqueci de citar, estou atualmente em Oregon, calando está coisa.
Descobri pela informações de policiais, que os corpos teriam sido achados, e estava com um legista. Peguei o endereço e fui até lá.
Ao chegar vi os corpos, estavam praticamente mutilados, talvez fosse as garras, marcas de dentes, e partes do corpo faltando, como a coxa direita, e o ante-braço.
Invadi um site Policial, onde vi as mortes ocorriam sempre na mesma rota, e a casa mais próxima estava a poucos quilômetros,
resolvi ir até lá, com todos equipamentos prontos. Bati na porta, eu estava ajeitando meu visual, estava de terno preto, e gravata.
Fui atendido por uma linda mulher loira. Fiz inúmeras perguntas, ela dizia que nunca tinha visto nada de errado, e que morava sozinha.
Ela me chamou a cozinha e me ofereceu um café, ela pegou uma colher de madeira e preparou tudo, já estranhei, enquanto ele coava,
abri cautelosamente a gaveta, nada de prata para variar, e quanto me virei ela já estava diferente, com mandíbulas enormes a vista, olhos diferentes,
garras enormes, ela me segurou pela roupa, e me lançou contra a parede com força, e praticamente "voou" em minha direção, ela era muito rápida,
e a única coisa para detê-la era prata, fui arremessado diversas vezes, até que ela parou e me segurou pela garganta, e começou a me enforcar.
Retirei um facão de prata de minha bolsa que estava em minhas costas, com fácil acesso, e cravei em seu braço, fazendo-a me soltar,
eu realizei um corte em sua perna. Corri para fora casa ela me seguia, e era mais rápida, sabendo que não conseguiria despistá-la,
lancei meu facão contra seu peito, e por estar muito embalada, não conseguiu desviar a tempo, ela me seguiu, eu estava enchendo de gasolina sobre a casa,
mas não fui rápido suficiente, ela me segurou pelo pescoço, e me imprensou contra a parede, com a outra mão, utilizando as garras,
ela tentou arrancar meu coração, começo a enfiar a garra em meu peito, mas estiquei minha mão em direção a faca de prata,
na qual torci em seu peito, fazendo-a recuar, e bati contra uma de suas pernas, arrancando-a, corri para fora da casa, enquanto acendi o
esqueiro lançando contra o chão da casa, fecho a porta, trancando-a ferida pelo lado de dentro, sendo queimada viva.
E assim completei mais uma caça, depois disso, percebi que isso não era uma vida, era um trabalho, muito arriscado, mas para o bem das pessoas,
nós, caçadores não podemos perder.


07/01/2012
Sem Saída
Tudo começou quando eu estava investigando mortes e desaparecimentos,
sem explicações por uma Rua Pacata, até que ouvi aquilo, ouvi latas caindo, e um granido de gato
seguido por sons de mandíbulas se fechando provavelmente sobre o gato.
Já me viro e vejo algo debruçado sobre as latas, aquilo não parecia humano,
mas tinha olhos comuns, tentei me aproximar com minha Garrucha nas mãos cautelosamente,
mas ele me viu, e pulou em mim, no reflexo atirei contra ele, e ele fugiu.
Ele pulou um muro e adentrou no matagal, eu não podia deixá-lo escapar.
Adentrei o matagal, só com uma lanterna e a Garrucha, segui até perde-lo de vista,
mas algo estava estranho, animais estavam escondidos, e logo depois uivos podiam
ser ouvidos a 2 km e outros mais perto, eu corri, não sabia o que podia ser e não pudia ser pego
despreparado, mas não foi o suficiente, eles eram mais rápidos. Fui pego e desmaiei.
Acordei com um homem me encarando, jovem, parecia ser o líder, mas atrás
dele estavam uma espingarda e uma foice enferrujada. Eu estava sem equipamentos, comigo.
Mas ele disse que só se alimentava de animais e me soltou.
Eu me aproximei da parede, lentamente, falando sobre o que eles queriam,
e ele disse que era um lobisomem e possuía uma matilha, que esperaria do lado de fora,
sedenta por sangue. Ele disse que tinha matado seu pai, e isso me deu raiva,
eu quis matá-lo mas esperei, ganhei sua confiança e quando ele menos
esperava o decepei com a foice, antes da morte ele deu um granido, que alertou os outros.
Coloquei diversas coisas sobre janelas e portas, dificultando a entrada,
espalhei gasolina da porta até a cozinha, por onde arrastei o corpo.
Pisei na poça de sangue, e andei até a cozinha, tentando preparar uma armadilha,
onde retirei meus Sapatos deixando-os para trás. Fiz um vazamento de gás,
por onde corri procurando uma saída, achei uma passagem secreta no quarto,
retirei poucas coisas da porta, facilitando entrada, onde corri para o túnel espalhando gasolina.
Permaneci parado, esperando ouvir o som da porta, cada vez mais forte,
finalmente acendi, o fogo iria seguindo o trajeto feito por mim até a cozinha,
no momento que eles entrariam seguindo o sangue, explodiu.
Vários morreram, mas 12 sobreviveram e foram atrás de mim.
Com a foice e a espingarda pego, verifiquei, ela possui 4 balas de prata, corri muito
através do túnel mas ouvia passos se aproximando, retirei a arma e apontei destravando-a,
eles já estavam a minha frente, atirei contra a cabeça, que pela potência derrubou
alguns em um tiro, continuei andando para trás lentamente e mirando, realizei outro disparo,
novamente atirei, mas tropeço em uma pedra onde atiro para o teto, causando desmoronamentos,
começo a correr onde avisto uma porta de prata, passando por tais, no que vários eram esmagados.
Do outro lado estaria uma fábrica, cheio de compostos químicos e inflamáveis,
corri em direção a saída, onde miro contra os produtos, realizando um disparo,
mas fui salvo pela enorme explosão que causaria por um deles, que lança uma
pedra contra a arma desviando do alvo escolhido, ele era enorme, e me deixaria ir, mas
eu não podia deixá-lo ir. Com a garrucha realizei um tiro contra sua cabeça, e o
decepei em seguida com a foice. Logo em seguida eu corri, e devido ao tiro um
vazamento de gás começaria a ocorrer, matando dois deles asfixiado.
Faltava 1, ele me perseguiu e encurralou em um beco sem saída. Eu retirei minha faca
de prata, mas ele me acertou um golpe na mão fazendo soltar. Deixei a foice ao chão,
onde retirei de minha mochila um Spray, e de meu bolso 1 Isqueiro, na qual pressionaria,
que devido aos compostos do Spray, ao entrar em contato com o Isqueiro,
causaria uma espécie de "Jato de Fogo", por pouco tempo, manteria
pressionado em direção ao Lobisomem, que logo cairia morto ao chão.
A volta a casa, sentado sobre o carpete, com a coluna apoiada no sofá,
seguro um Whisky onde bebo no gargalo assistindo o noticiário.
"Misteriosamente as mortes causadas por motivos desconhecidos a noite pararam, e as ruas voltam a ficar movimentados"
Sabendo do bem feito pela cidade, fico feliz, mas com ódio ao mesmo
tempo das criaturas que se diziam só comer carne de animais.
Registrarei mais sobre mim quando eu terminar minha próxima caça...
Alastair Crowley
Alastair Crowley
Humanos Civis
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Data de inscrição : 27/02/2013

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